•  40
    Indeterminação do mental no monismo anômalo E particularismo na agência
    Philósophos - Revista de Filosofia 12 (2). 2007.
    Anomalous Monism is characterized by two major theses: (1) that the mental is indeterminate (anomalous) and (2) that rationalizations are causal explanations, more specifically though, of a sort that depends on the identification of mental particulars – events – which possess causal efficacy. This paper criticizes the thesis of the indetermination in a limited way, only in so far as it is based on the conception of rationalizations connected with a specific metaphysics of action: particularism. …Read more
  •  21
    A obrigação da promessa em Hume
    Kriterion: Journal of Philosophy 52 (124): 429-445. 2011.
  •  16
    Motivação E realismo na filosofia moral de Hume
    Kriterion: Journal of Philosophy 60 (142): 7-21. 2019.
    RESUMO Neste texto argumento que a filosofia moral de Hume tem uma base realista num sentido específico. Os sentimentos "peculiares" da moralidade, as formas morais de dor e prazer na contemplação das ações, sentimentos e caracteres dos outros, estão assentados sobre uma base pertencente à nossa sensibilidade que envolve o fato bruto da realidade da dor e do prazer. Argumento que a ênfase de Hume na "praticalidade" da moral não está a serviço prioritariamente de um projeto filosófico de explicaç…Read more
  •  10
    Ainda sobre O ceticismo semântico
    Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (1): 49-69. 1997.
    O ceticismo semântico é uma posição filosófica que nega que regras, por si mesmas, podem determinar o que deve ser feito. A solução para o problema de explicar como afinal é possível a existência do significado linguístico é dada através de comunidades de falantes. Kripke defende esta visão das coisas, especialmente com relação às reflexões de Wittgenstein sobre o assunto. Eu argumento, em primeiro lugar, que o ceticismo semântico é uma posição equivocada por não entender bem um ponto central do…Read more
  •  6
    O elemento social no ideal do reino dos fins
    Dissertatio 39 72-92. 2014.
    O Ideal do Reino dos Fins – apresentado por Kant com vistas à introdução de uma fórmula do Imperativo Categórico ‒ é muitas vezes interpretado como o elemento social do qual a teoria moral do autor careceria. Seres humanos seriam agentes morais concebidos como membros legisladores de uma ordem social possível. Contra essa interpretação argumentarei que a dimensão social introduzida pela concepção técnica desse Ideal é propriamente racional, apresentando uma exigência normativa genuinamente cosmo…Read more
  •  4
    A Interpretação Externalista de Kant
    Principia: An International Journal of Epistemology 3 (1): 101-138. 1999.
    The externalist interpretation of Kant allows for a rational reconstruction of what is fundamental to transcendental idealism: action. Kant resorts to action several times in the Critique of Pure Reason. The very notion of "synthesis," which plays a vital role in his philosophy, is presented as a Handlung. The externalist interpretation endeavours to explain what Kant means by action in those contexts so as to make philosophical sense of Kant's thought and at the same time to prevent it from bei…Read more
  •  3
    Kant sobre a vontade: a influência luterana
    Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 60 (3): 594-618. 2015.
    A vontade racional é a faculdade investigada por Kant na sua Metafísica dos costumes. Neste artigo, procuro esclarecer a concepção que Kant tem dessa faculdade, isto é, como um poder causal constituído por uma norma. Para tanto, são analisados três textos-chave de Kant. A comparação com a posição luterana sobre a concupiscência sugere uma forte influência dessa posição sobre a concepção kantiana da vontade.