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    ABSTRACT The goal of this paper is to find out if Michael Smith's version of the causal theory of action is able to solve David Velleman's agency par excellence challenge. Smith has claimed that his theory can deal with the challenge insofar as the exercise of the capacity to be instrumentally rational plays the intermediating role which Velleman thinks of the agent as playing in the causation of action. However, I argue Smith misunderstands the challenge at hand, thereby failing to find the age…Read more
  •  11
    No decorrer dos últimos três séculos desenvolveu-se em ética uma dicotomia entre fatos e valores cuja influência ainda hoje gera discussões. Nesse ensejo, a intenção deste artigo é propor, a partir do realismo-cognitivo de Scanlon, uma leitura alternativa a respeito dessa dicotomia estabelecida entre fatos e valores. Em geral, boa parte desse problema deve-se ao motivo de que as reivindicações do domínio normativo são muitas vezes avaliadas a partir da ótica da ciência, isto é, da visão científi…Read more
  •  9
    A fim de explicar como é possível haver objetividade moral, Michael Smith tem sugerido que o moralmente correto deve ser compreendido em termos de razões para ação, onde isto significa o que um agente plenamente racional e coerente desejaria idealmente fazer. Para explicar esta ideia, ele tem defendido uma abordagem constitutivista segundo a qual existiriam certos desejos que são constitutivos da agência ideal, tais como os desejos de ajudar a garantir e de não intervir no exercício da capacidad…Read more
  •  7
    A questão que o presente texto visa avaliar é em que medida duas objeções dirigidas contra o liberalismo criam dificuldades para a versão rawlsiana dessa teoria. A primeira objeção diz que as partes responsáveis pela escolha dos princípios de justiça são demasiadamente individualistas e que o raciocínio prático delas é amplamente instrumental. A segunda afirma que o método rawlsiano de justificação da justiça por meio de princípios enfraquece a prioridade de seu formalismo kantiano ao pressupor …Read more
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    É a moralidade categórica e inescapável?
    with Felipe Taufer
    Filosofia Unisinos 1-9. forthcoming.
    Resenha do artigo "Morality as a System of Hypothetical Imperatives", de Philippa Foot.
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    É a teoria do sentimentalismo construtivo de Jesse Prinz de fato construtivista?
    Griot : Revista de Filosofia 11 (1): 185-196. 2015.
    Recentemente, a posição construtivista em metaética tem atraído e inspirado uma série de comentários, tanto daqueles que compartilham de suas principais teses e veem-na com entusiasmo, quanto daqueles que a veem com certo ceticismo. Uma das importantes teorias construtivistas nessa área é a de Jesse Prinz. A hipótese central do autor é de que se a moralidade depende dos sentimentos, então ela é uma construção, e se ela é uma construção, então ela pode variar através do tempo e do espaço. A teori…Read more