•  68
    As respostas de Berkeley ao ceticismo
    Doispontos 1 (2): 35-55. 2005.
    O artigo compara alguns aspectos da refutação do ceticismo nos Princípios e nos Três diálogos. Embora normalmente não se veja nenhuma diferença importante entre essas obras, duas hipóteses são defendidas aqui: de um lado, Berkeley desloca o foco de sua crítica das idéias abstratas para a noção de matéria e, de outro, muda sua estratégia de combate, da enunciação imediata da verdade para a lenta elaboração das consequências céticas da noção de matéria. Berkeley’s answers to skepticismThe topic of…Read more
  •  54
    RÉSUMÉ : Afin de circonscrire lescepticisme qui lui paraît miner l'entreprise métaphysique des Lumières, il est apparu nécessaire au Kant de la période critique de répondre à trois formes de scepticisme : au scepticisme baylien, qui s'interroge sur la capacité de la raison à parvenir à définir une vérité en rapport avec les idées de cette même raison; au scepticisme humien, ce qui le conduit à distinguer la question soulevée par Hume de son scepticisme pour parvenir à dégager la possibilité de j…Read more
  •  44
    Terapia e Vida Comum
    Discurso 25 69-96. 1995.
    O artigo traça, em primeiro lugar, uma distinção entre dois tipos de ceticismo, o terapêutico, em que a cura do dogmatismo é a idéia motriz, e o fenomenista, cuja preocupação central é a descrição da vida comum. Em seguida, examinam-se as noções de terapia e de vida comum, na tentativa de depurar ou aperfeiçoar o ceticismo, chegando-se a conclusão de que a terapia cética mais coerente deve restringir-se ao próprio caso e de que a descrição da vida mais conforme à atitude cética confina-se à exper…Read more
  •  39
    Tipos y uso de argumentos escépticos en Hume
    Areté. Revista de Filosofía 22 (2): 231-257. 2010.
    La intención del presente artículo es mostrar que Hume distingue dos tipos de argumentos escépticos. El tipo antiguo, basado en el método de antinomias, es considerado muy débil por Hume. Él desarrolla un tipo nuevo de argumento escéptico a partir de su ciencia empírica de la naturaleza humana. Del otro lado, Hume distingue entre dos usos de los argumentos escépticos: el primero, que él llama pirrónico, tiene como finalidad la suspensión del juicio, lo que es imposible, porque la naturaleza nos …Read more
  •  30
    Hume Y el escepticismo antiguo
    Signos Filosóficos 9 (18): 105-126. 2007.
    Propongo una comparación entre David Hume y las formas antiguas del escepticismo. Un molde histórico adecuado para comprender el escepticismo de Hume es la filosofía escéptica académica. Un análisis histórico revela que, de hecho, se encuentran algunas semejanzas importantes entre Hume y Carneades. ..
  •  28
    ¿Cómo Hume se volvió escéptico?
    Daimon: Revista Internacional de Filosofía 52 71-84. 2011.
    Este artículo busca identificar las razones que llevaron a Hume a adoptar lo que él llamó escepticismo mitigado. En primer lugar defiende que nadie empieza a filosofar siendo un escéptico, ni siquiera cuando adopta un escepticismo antecedente de tipo cartesiano. En segundo lugar arguye que Hume juzgó que los argumentos escépticos tradicionales, basados en el método de la antinomia, incluso los de Bayle, no son decisivos para convertir a alguien en un escéptico, ya que en general admiten respuest…Read more
  •  26
    O método cético da oposição e as fantasias de Montaigne
    Kriterion: Journal of Philosophy 53 (126): 375-395. 2012.
    A partir da ideia de que filosofar é duvidar, o artigo examina a relação do ceticismo de Montaigne com o ceticismo antigo. De um lado, mostram-se os elementos do ceticismo antigo de que Montaigne se apropria, como a divisão da filosofia em três seitas e o método cético da oposição. De outro lado, identificam-se as inovações introduzidas por Montaigne nesses mesmos elementos céticos. Finalmente, procura-se mostrar que Montaigne, com o projeto de pintar-se a si mesmo, desenvolveria uma maneira pró…Read more
  •  22
    Bayle e o ceticismo antigo
    Kriterion: Journal of Philosophy 48 (115): 249-271. 2007.
  •  21
    A filosofia identifica duas teses banais sobre as coisas que todos parecemos sustentar: a de que percebemos coisas e a de que essas coisas percebidas existem realmente. Em seguida, a filosofia, ao interpretá-las de maneira rigorosa e ao julgar ver uma contradição entre elas, procurou melhorar esse esquema, substituindo a tese banal (já interpretada pela filosofia) da percepção imediata pela tese da percepção mediata das coisas, sem contudo lograr seu objetivo. Nova tentativa é feita pela filosofia ao…Read more
  •  18
    O método cético da oposição e as fantasias de Montaigne
    Kriterion: Journal of Philosophy 53 (126): 375-395. 2012.
  •  18
    Academic Scepticism in the Development of Early Modern Philosophy (edited book)
    with Sébastien Charles
    Springer Verlag. 2016.
    This book explores how far some leading philosophers, from Montaigne to Hume, used Academic Scepticism to build their own brand of scepticism or took it as its main sceptical target. The book offers a detailed view of the main modern key figures, including Sanches, Charron, La Mothe Le Vayer, Bacon, Gassendi, Descartes, Malebranche, Pascal, Foucher, Huet, and Bayle. In addition, it provides a comprehensive assessment of the role of Academic Scepticism in Early Modern philosophy and a complete su…Read more
  •  17
    Bayle e o ceticismo antigo
    Kriterion: Journal of Philosophy 48 (115): 249-271. 2007.
  •  16
    Por que Bacon pensa que o ataque cético ao dogmatismo é insuficiente?
    Revista Latinoamericana de Filosofia 38 (1): 31-63. 2012.
  •  14
    Bayle e os impasses da razão
    Kriterion: Journal of Philosophy 50 (120): 377-390. 2009.
  •  11
    Bayle e os impasses da razão
    Kriterion: Journal of Philosophy 50 (120): 377-390. 2009.
  •  10
    Davidson, externalismo E ceticismo
    Revista de Filosofia Aurora 16 (18): 57. 2004.
  •  9
    Ciência, experimento e história em Bacon
    Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 5 (1): 7-36. 2017.
    Este artigo visa a apresentar a concepção geral da grande restauração do conhecimento pretendida por Bacon. Para isso, apresentam-se, em primeiro lugar, os vários significados da palavra instauratio, mostrando como o projeto científico se reveste de um significado mais amplo, que inclui aspectos religiosos, políticos e históricos, e as seis partes que deveriam compor sua obra inacabada A grande restauração. Em seguida, examinam-se sucessivamente os auxílios que Bacon propõe a cada uma das faculd…Read more
  •  9
    A dívida de Hume com Pascal
    Kriterion: Journal of Philosophy 52 (124): 365-384. 2011.
  •  8
    In his critical period, Kant thought that scepticism was a threat to the metaphysical enterprise of Enlightenment. He consequently tried to tackle three of its species: Baylean scepticism, which doubts that reason could establish any truth concerning its ideas; Humean scepticism, which must be distinguished from Hume's formulation of the problem if we want to show that synthetica priorijudgements are possible; and Cartesian scepticism, which puts in doubt the reference of empirical concepts to t…Read more
  •  3
    Razão E universalidade na moral humeana
    Philósophos - Revista de Filosofia 7 (2). 2002.
  •  1
    Bayle and the impasse of reason
    Kriterion: Journal of Philosophy 50 (120): 377-390. 2009.
  •  1
    Hume's debt to Pascal
    Kriterion: Journal of Philosophy 52 (124): 365-384. 2011.
  •  1
    Dudas y sospechas sobre" Dudas y sospechas"
    Dianoia 54 141-159. 2005.
  • Do começo da filosofia
    O Que Nos Faz Pensar 12 7-27. 1997.
  • Wittgenstein: racionalidade e ceticismo
    Kriterion: Journal of Philosophy 36 (92): 37-65. 1995.
  • Sceptical method of opposition and the fantasies of Montaigne
    Kriterion: Journal of Philosophy 53 (126). 2012.
  • Skepticism, belief, and justification
    In Maia Neto, José Raimundo, Gianni Paganini & John Christian Laursen (eds.), Skepticism in the Modern Age: Building on the Work of Richard Popkin, Brill. 2009.