Ryan Johnson

In reaction to a particularly scathing review of his Practice in Christianity, Kierkegaard postulated what he called a ‘preacher-machine.’ As we will see, the preacher-machine is only one type of character-machine, for, in Practice in Christianity, there are five other such machines. Starting up these character-machines will allow for an analysis of the repulsion of the God-man, Christ himself. This repulsion is important because Kierkegaard claims that it is the condition for the emergence of faith. After discussing repulsion, Kierkegaard will locate a singular mistake of Christendom, which will allow him to offer his remedy to this problem. In doing so, I will claim, Kierkegaard makes a particularly forceful claim about the true status of Christianity. We begin by attempting an articulation of a definition of monstrosity before setting the scene of these six machines

This volume explores Nietzsche's decisive encounter with the ancient philosopher, Epicurus. The collected essays examine many previously unexplored and underappreciated convergences, and investigate how essential Epicurus was to Nietzsche's philosophical project through two interrelated overarching themes: nature and ethics. Uncovering the nature of Nietzsche's reception of, relation to, and movement beyond Epicurus, contributors provide insights into the relationship between suffering, health and philosophy in both thinkers; Nietzsche's stylistic analysis of Epicurus; the ethics of self-cultivation in Nietzsche's Epicureanism; practices of eating and thinking in Nietzsche and Epicurus; the temporality of Epicurean pleasure; the practice of the gay science, and Epicureanism and politics. The essays also provide creative comparisons with the Stoics, Hobbes, Mill, Guyau, Buddhism, and more. Nietzsche and Epicurus offers original and illuminating perspectives on Nietzsche's relation to the Hellenistic thinker, in whom Nietzsche saw the embodiment of the practice of philosophy as an art of existing.

Este é um conto sobre visão, pensamento e contradição, bem como sobre o papel que desempenham na primeira metade da Ciência da Lógica de Hegel. A Lógica começa com uma descida, nesse caso, uma queda do Ser ao Nada. Posteriormente, aproximadamente na metade de cada texto, há um certo paradoxo em que tudo está em jogo, a categoria da contradição. Nesse exato momento, o pensamento ao mesmo tempo falha e é renovado em um viés especulativo. Nessa seção, nos debruçamos sobre algumas das interpretações influentes do uso hegeliano da contradição. Para isso, voltamo-nos a uma curiosa obra de arte, Pleiades, de James Turrell, como um exemplo estético dessa primeira queda. Progrediremos, então, através do texto com pensamento e visão como nosso duplo norteador em um passo relativamente rápido, sem desacelerar até encontrarmos a história de Hegel da contradição, onde mostro a natureza explosiva da contradição. Isso nos permitirá ver como Hegel invoca o poder da contradição para gerar a segunda metade da história da Ciência da Lógica. Eu começo com a descida do Ser ao Nada, o momento em que a escuridão emerge.