Sergio Miranda

Over the past few years, the Virtual Organization (VO) paradigm has been emerging as an ideal solution to support collaboration among globally distributed entities (individuals and/or organizations). However, due to rapid technological and societal changes, there has also been an astonishing growth in technologies and services for mobile users. This has opened up new collaborative scenarios where the same participant can access the VO from different locations and mobility becomes a key issue for users and services. The nomadicity and mobility introduces additional challenges for managing collaboration in VO environments. This paper focuses on the Identity Management challenge in a Mobile Dynamic VO environment, which is a VO that takes into account nomadicity and seamless mobility aspects as elaborated within the EU funded project Akogrimo (Access to Knowledge through the Grid in a mobile world). The resulting work is the design of the Akogrimo Identity Management system supporting the authentication and authorization process across the different administrative domains of the Mobile Dynamic VO. This design follows the service oriented approach and integrates the different perspectives: that of the network, that of the user and that of the service provider. Such an integration requires facing challenges; both from the architectural and technological viewpoints because different ‘worlds’ (i.e. network and service level) leverage different (and sometimes conflicting) approaches when addressing Identity Management.

O conceito de linguagem é parte indispensável no complexo trabalho com a língua. Aqui, tem-se como referencial teórico a Teoria Histórico-Cultural para estruturação dialética ensino-aprendizagem, por considerar a relação existente entre a história, a sociedade e a cultura na constituição dos conteúdos e dos sujeitos no seu contato com esses conteúdos, inseridos nesse contexto sócio-histórico-cultural. Então, tem-se a concepção sociointeracionista da linguagem, como processo de interação e mediação na relação semiótica entre o mundo e o homem, e da língua, um construto histórico-cultural como uma interface da sociedade que dela faz uso e que com ela se desenvolve, para o trabalho com o processo Ensino-Aprendizagem da língua portuguesa. Portanto, trabalha-se, aqui, com a língua em sua dinâmica discursiva nos vários contextos sociais em contraposição ao trabalho prescritivo/normativo, tendo como ponto de partida e de chegada a produção da leitura e a produção textual nos seus diversos tipos e gêneros.

Os estudos da linguagem no século XX e agora no atual século são marcados pela hegemonia de três correntes de pesquisa: o Estruturalismo; o Inatismo e o Interacionismo. No Estruturalismo, o usuário da língua é submetido a um código soberano, contra o qual ele não tem escolha a não ser cumprir as normas do uso correto. Desviar do padrão significa erro. No Inatismo, prevalece o logicismo. Na mente do usuário reside tudo de que ele precisa para ser bem sucedido em sua linguagem. Se o usuário pensa corretamente, também correta será sua expressão linguística. Se o uso não condiz com a lógica de base é sinal de que o usuário não pensa corretamente. No Interacionismo, a linguagem é fruto da interação entre usuários ideologicamente e contextualmente delimitados. Os usos da língua são compartilhados de acordo com o conhecimento do usuário do quadro semântico e pragmático que reside em cada contexto. Na contra hegemonia dessas correntes, este texto rechaça essas três correntes e constrói a sua crítica a partir das ideias de Michel Foucault. Nesse sentido, vai sendo delineado o rumo conceitual dado pelo filósofo francês, uma nova proposta, denominada aqui de linguística do enunciado, sob a forma de uma arqueologia da linguagem, para dar conta dos discursos que dão sentido aos acontecimentos. Ainda, este texto relaciona essa arqueologia a um novo modelo de ensino da língua na escola, dando a essa prática escolar um sentido diferente do que tem imperado em diversas escolas desse país.

O conceito de linguagem é parte indispensável no complexo trabalho com a língua.Aqui, tem-se como referencial teórico a Teoria Histórico-Cultural para estruturaçãodialética ensino-aprendizagem, por considerar a relação existente entre a história, asociedade e a cultura na constituição dos conteúdos e dos sujeitos no seu contato comesses conteúdos, inseridos nesse contexto sócio-histórico-cultural. Então, tem-se aconcepção sociointeracionista da linguagem, como processo de interação e mediaçãona relação semiótica entre o mundo e o homem, e da língua, um construto históricoculturalcomo uma interface da sociedade que dela faz uso e que com ela sedesenvolve, para o trabalho com o processo Ensino-Aprendizagem da línguaportuguesa. Portanto, trabalha-se, aqui, com a língua em sua dinâmica discursiva nosvários contextos sociais em contraposição ao trabalho prescritivo/normativo, tendocomo ponto de partida e de chegada a produção da leitura e a produção textual nosseus diversos tipos e gêneros. The concept of a language is an indispensable part in the complex work with thelanguage. Here, we have as a theoretical framework for Historic-Cultural Theorydialectic structuring teaching and learning, considering the relationship betweenhistory, society and culture in the creation of content and subjects in their contactwith such content, within this context socio-cultural-historical. Then there is the social interactionist view of language as a process of interaction and semioticmediation in the relationship between the world and man, and language, construct ahistorical-cultural society as an interface that makes use of it and that it developswith to work with the teaching-learning process of English language. So, working,here, with his tongue in his discursive dynamics in different social contexts, asopposed to work prescriptive/normative, taking as its point of departure and arrivalon production of reading and textual production in its different types and genres