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Pre-reflective Consciousness: Sartre and Contemporary Philosophy of Mind (edited book)Routledge. 2016.
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15Views of Concepts and of Philosophy of Mind—from Representationalism to ContextualismProtoSociology 30 108-123. 2013.My main purpose in this article is to explore the connections between views of concepts and of philosophy of mind. My analysis focuses on recent work on concepts and on the conceptual-non conceptual distinction by French philosopher Jocelyn Benoist (Benoist 2005, 2010, 2011). While tracing back Benoist’s contextualist counterproposal to representationalism in the philosophy of mind to converging influences ranging from phenomenology (Husserl 1994) to philosophy of language (Travis 2008), I spell…Read more
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23D. Dennett’s brand of anti-representationalismProtoSociology 22 5-22. 2006.Although D. Dennett is sometimes accused of insensitivity to ‘real’, first-person problems of the mind, his Intentional Systems Theory offers a comprehensive, cognitive science grounded, account of the nature of subjectivity. This account involves views on intentionality (concerning the nature of the representation relation, content, psychological explanation), consciousness (comprising a functionalist model, a second order, belief-like, theory of self-awareness, and a deflationary view of qual…Read more
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24Identidade Pessoal e Posição Original RawlsianaRevista Portuguesa de Filosofia 59 (1). 2003.Objectivo do presente artigo é, antes de mais, verificar qual a concepção de Identidade Pessoal na Posição Original pressuposta por Rawls em Uma Teoria da Justiça e também em Liberalismo Político. Embora Rawls defenda que a concepção de Identidade Pessoal de que a teoria da justiça necessita é neutra e abstracta, a autora do artigo procura, concretamente à luz da análise de três dimensões da Identidade Pessoal (cognitiva, metafisica e narrativa) na filosofia da mente e da acção, decidir se tal p…Read more
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2RacionalidadeCampo das Letras. 2004.A questão da racionalidade, da avaliação do pensamento, é uma questão antiga e um terreno tradicional da filosofia - é difícil, ou mesmo impossível, nomear um filósofo que não tenha pensado sobre os princípios que guiam a forma como pensamos e agimos. O que é novo é a forma como essa avaliação pode e deve ser feita considerando dados da ciência cognitiva. O que se procura, de qualquer forma, com uma teoria da racionalidade é - (i) uma descrição ou caracterização dos factores em jogo nas ocasiões…Read more
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3820. Three Senses of Selfless Consciousness: Nietzsche and Dennett on Mind, Language and BodyIn João Constâncio (ed.), Nietzsche and the Problem of Subjectivity, De Gruyter. pp. 511-530. 2015.
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Language and thought: the nature of mind from G. Frege and J. Fodor to cognitive linguistics.In da Silva Soares Augusto (ed.), In Linguagem, Cultura e Cognição: Estudos de Linguística Cognitiva, Almedina. 2004.
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25What Some Philosophers Wouldn't Dream of Counting as Part of Their JobRevista Portuguesa de Filosofia 67 (1). 2011.American philosopher Cora Diamond's view of the materials admissible in moral philosophy is bound to strike many analytic philosophers as too broad: they wouldn't dream of thinking of them (namely of literature) as 'part of their job'. This, of course, assumes a conception of the nature of the such job, one in regard to which Diamond expresses doubts of several kinds. In this paper I search for different reasons for those doubts and then try to make the connection clear between Diamond's proposa…Read more
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20Dennett, Millikan e o teleofuncionalismoRevista Portuguesa de Filosofia 54 (3/4). 1998.Este artigo tem por tema a filosofia da psicologia. A psicologia é considerada como ciência natural e parte da biologia, herdando por isso os problemas epistemológicos desta, nomeadamente os que dizem respeito às explicações teleológicas. Na psicologia a questão teleológica torna-se no problema do conteúdo ou intencionalidade de estados mentais. Pressupõe-se na discussão que deve ser possivel uma ciência natural do mental e dessa entidade - o comportamento - apenas discernível no mundo fisico se…Read more
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23Campreender a Mente e o ConhecimentoFL-UP. 2009.INTRODUÇÃO À TEORIA DA MENTE E DO CONHECIMENTO - PARTE II ( ASPECTOS HISTÓRICOS)76 Resumo: A história esquemática da teoria da mente e do conhecimento que a seguir se apresenta - necessariamente parcial na escolha ...
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48Para além dos argumentosConjectura: Filosofia E Educação 16 (1): 120-132. 2011.A filósofa americana Cora Diamond, especialista em Frege e Wittgenstein, que os lê dando especial atenção à filosofia da linguagem, do pensamento, da lógica e da matemática, tem também coisas importantes a dizer, a partir da maneira wittgensteiniana de ver a filosofia, acerca de filosofia moral. Em particular, ela é fortemente crítica de uma certa forma de conceber a natureza da filosofia moral, muito comum hoje entre os filósofos analíticos, como exclusivamente centrada na acção e na decisão de…Read more
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17Thought’s Footing: Themes in Wittgenstein’s Philosophical Investigations (review)Disputatio 2 (22): 146-152. 2007.
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9924Filosofia da Linguagem - uma introduçãoUniversidade do Porto. Faculdade de Letras. 2007.O presente manual tem como intenção constituir um guia para uma disciplina introdutória de filosofia da linguagem. Foi elaborado a partir da leccionação da disciplina de Filosofia da Linguagem I na Faculdade de Letras da Universidade do Porto desde 2001. A disciplina de Filosofia da Linguagem I ocupa um semestre lectivo e proporciona aos estudantes o primeiro contacto sistemático com a área da filosofia da linguagem. Pretende-se que este manual ofereça aos estudantes os instrumentos necessários …Read more
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41Por que não devemos ser representacionistas: a reconciliação de Hilary Putnam com a filosofia da percepçãoRevista Filosófica de Coimbra 20 (40): 485-504. 2011.
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43Could There Be a Logical Alien?: The austere reading of Wittgenstein and the nature of logical truthsIn Danièle Moyal-Sharrock, Volker Munz & Annalisa Coliva (eds.), Mind, Language and Action: Proceedings of the 36th International Wittgenstein Symposium, De Gruyter. pp. 283-296. 2015.
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15Será que pode existir um alien lógico?: a leitura austera de Wittgenstein e a natureza das verdades lógicasRevista Filosófica de Coimbra 23 (45): 157-174. 2014.
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