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6O que é que se sente diante de σοφία? amor cristão, amor pagão, amores avulsosFilosofia E Educação 14 (3): 141-161. 2024.O seguinte ensaio escrito em texto corrido é uma breve apresentação da Filosofia do Amor no Cristianismo e na Antiguidade Clássica. Partimos do pressuposto que a palavra ‘filosofia’ tem uma dívida não apenas etimológica, mas conceitual com as definições de Amor, de forma que se faz pertinente uma investigação mais detida sobre o assunto. Começamos então com a interpretação cristã de C.S. Lewis sobre a Afeição, Amizade, Eros e Caridade para em seguida introduzir a visão pagã greco-romana. Concluí…Read more
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5Horizonte e irredutibilidade: Eudoro de Sousa e o originário na ontologiaArchai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 8 109-114. 2012.
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5Horizonte e irredutibilidade: Eudoro de Sousa e o originário na ontologiaArchai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 8 109-114. 2012.
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3Meus aspectos favoritos do ensino de filosofiaRevista Sul-Americana de Filosofia E Educação 1. 2011.A partir da perspectiva do entrecruzamento entre dimensões políticas, educacionais e filosóficos do ensino da filosofia, o texto discute a importância da dissolução de fronteiras entre a filosofia, a educação, a política e a ciência para a análise do ensino da filosofia.
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3O mundo Bem ganho, Bem perdido, Bem ganho..Philósophos - Revista de Filosofia 9 (2). 2004.(comentário aos comentário de Julio Cabrera)
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3O cartório e a caixa registradoraTrans/Form/Ação 35 (3). 2012.O trabalho considera as relações entre a escrita e o reconhecimento. Os esforços de Derrida começaram a mostrar que a distinção entre a oralidade e a escrita é filosoficamente importante – e que muitos problemas filosóficos são problemas da escrita. A partir dessa perspectiva, considero a distinção entre conotação e denotação e a ideia – abraçada por Mill e, mais recentemente, por teorias da denotação inspiradas em Kripke – de que a denotação prescinde, em grande medida, de conotação. A diferenç…Read more
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2Na abund'ncia das intuições Filosofia experimental negativa e a orientação do pensamentoAnalytica. Revista de Filosofia 20 (2): 101-115. 2017.This work explores the impact of negative X-Phi in the philosophical practice of relying on intuitions. After analyzing how intuitions work, their different types and how they orient thought, I argue that there are several interesting ways for philosophy to deal with the abundance of intuitions that sometimes are in conflict. The emerging image is one where philosophy responds directly or indirectly to truth and doesn't have in intuitions its sole evidential basis.Resumo: O texto explora o impac…Read more
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1São todos os termos igualmente lógicos perante a nossa capacidade de fazer inferências?Philósophos - Revista de Filosofia 9 (1). 2004.
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El escéptico como despertador para sueños en tercera personaTeorema: International Journal of Philosophy 28 (1): 68-74. 2009.
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Sobre Quem Não Pode FalarEthic@ 13 (1): 191-203. 2006.Neste texto eu exploro alguns aspectos de um não-conformismo com respeitoà cognição. Começo analisando a inserção dos pensamentos em um ambientede subjetividades e a natureza pronominal do pensamento––é sempre alguémque pensa. Considero algumas relações políticas entre vozes e como elasatuam sobre os empreendimentos cognitivos; neste contexto menciono algumasformas de silenciamento sistemático de vozes. Termino recomendando umaforma de polifonia cognitiva.In this paper I explore some aspects of …Read more
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Metaphysics of plots in the world without archeKriterion: Journal of Philosophy 53 (125): 281-298. 2012.
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The Sceptic as an Alarm Clock for Dreams in the Third PersonTeorema: International Journal of Philosophy 28 (1): 68-74. 2009.
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Una cura para la disyuntivitis: El papel de la experiencia en nuestra visión del mundoEpisteme 26 (1): 41-56. 2006.