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    A "Filosofia Primeira" e a Primeira Filosofia uma perspectiva husserliana
    Revista Portuguesa de Filosofia 42 (3/4). 1986.
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    Este texto sinaliza o itinerário da fenomenologia à metafísica através da mediação da experiência estética, tal como a interpretamos na obra de Mikel Dufrenne. Deste modo, procuramos mostrar que a vivência estética comporta um "impulso" que a lança na demanda de uma radicalidade que configura um horizonte de "absoluto", superando a imanência. The present text signals the itinerary from phenomenology to metaphysics, mediated by aesthetic experience, as we interpret it in Mikel Dufrennes work. Thu…Read more
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    Procuramos, com este trabalho, levantar algumas pistas que nos parecem fundamentais concernentes à natureza da significação estética das obras de arte, tentando mostrar como esta significação é em si mesma urn horizonte de sentido irredutível aos seus significados parciais. Para isso, delimitamos um itinerário cuja perspectiva de fundo se situa, sobretudo, no interior da estética fenomenológica trabalhada pelos textos de Mikel Dufrenne, e articulado em quatroblocos concêntricos: a indagação do f…Read more
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    Pode-se legitimamente afirmar que a Natureza - no conjunto multiforme dos seus objectos - tern sido considerada, ao longo da Historia da Estética, como um motivo central da experiência estética e logo também como objecto de reflexão teórica acerca das modalidades da vivência. Por outro lado, não deixa de ser constátavel um processo em que, de um modo paulatino, se tem vindo a secundarizar aquela tematica, sobretudo a partir da Estética - ou melhor da Filosofia da Artc - de Hegel. Neste trabalho …Read more
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    A Arte como Obscurecimento: Acerca da Inestética do "Il y a" em Levinas
    Revista Portuguesa de Filosofia 47 (1). 1991.
    Este estudo procura mostrar que a estética, não sendo um tema cimeiro do conjunto da produção filosdfica de Levinas, abre contudo uma luz importante para o esclarecimento da noção de il y a - que constitui um dos assuntos primordiais do pensamento do mesmo autor - e logo também, para a posição crltica em que o autor coloca a estética de tradição ocidental e particularmente fenomenológica. Ao mesmo tempo, salienta-se que a embricação da estética na cercania do obscurecimento próprio do il y a, ac…Read more
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    Institucionalização da arte e esvaziamento da Aisthesis
    Revista Portuguesa de Filosofia 52 (1-4): 555-577. 1996.
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    Crónica
    with J. D., José Fernando Pereira Borges, Mário Gracia, and Etelvina Pires Lopes Nunes
    Revista Portuguesa de Filosofia 51 (3/4). 1995.
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    A Arte ao Sabor da Moda? Elementos de Crítica da Moda na Perspetiva de Mikel Dufrenne
    Revista Portuguesa de Filosofia 70 (2-3): 603-612. 2014.
    Resumo A moda e a arte partilham espaços e circuitos, permutam papéis e representações. A moda penetra nos museus e nas galerias de arte; por sua vez os artistas influenciam a moda, participam em desfiles e publicações que lhe são dedicadas. Tanta cumplicidade pode levar a pensar que se esvaíram fronteiras, que a moda se realiza, sem mais, como forma de arte, e que a arte está hoje moldada pela lógica da moda. Se esta relação escaldante 1 dissipa o sentido das diferenças, entendemos que é tarefa…Read more
  • Experiência estética e educação
    Theologica 37 (1): 105-117. 2002.
  • Perspectivas da música contemporânea. Notas de um Curso
    Revista Portuguesa de Filosofia 53 (2). 1997.