-
19A Resposta de Locke Ao CeticismoKriterion: Journal of Philosophy 64 (155): 375-397. 2023.ABSTRACT In this paper I propose that examining Locke’s response to skepticism requires us to consider at least three distinct senses in which skepticism appears on the horizon of the Essay. Skepticism is addressed, directly or indirectly, (i) as a general outcome of philosophical inquiry, (ii) as a methodical decision to doubt, and also (iii) as the result of a particular problem that challenges the claim to knowledge. I think that by examining how Locke reacts to such issues, we get a more acc…Read more
-
7Comentário a “Sobre o status metafísico das cores”: sobre o projeto de uma metafísica cética sobre as coresTrans/Form/Ação 46 (spe1): 501-510. 2023.
-
11Ceticismo moral e paradoxo: Guy de Brués contra os “Novos Acadêmicos”Discurso 52 (2): 24-46. 2022.O propósito deste artigo é o de examinar o ceticismo sobre a moral e as leis tal como abordado e respondido por Guy de Brués nos seus Diálogos contra os Novos Acadêmicos (1557). Proponho que, para uma apreciação adequada desse tema, é preciso distinguir dois níveis em que essa filosofia se apresenta na obra: aquele em que ela é exposta na fala dos personagens incumbidos de defendê-la (sustentando diferentes versões da tese de que “tudo é opinião”) e aquele que é discernível através de alguns pon…Read more
-
12Ataraxía e investigação em Sexto EmpíricoDiscurso 50 (2): 295-320. 2020.Neste artigo examino a noção de ataraxía tal como presente no ceticismo pirrônico de Sexto Empírico. Meu propósito é mostrar que, a despeito de conservar aspectos que parecem estar a ela associados desde a filosofia de Pirro, o sentido da noção de ataraxía muda substancialmente e passa a possuir, ao menos nas Hipotiposes, um aspecto fundamental de ordem “intelectual” associado à supressão de um tipo específico de perturbação filosófica. Pretendo igualmente mostrar que tal peculiaridade permitiri…Read more
-
12Filosofia e Historia Natural em BaconDoispontos 15 (1). 2018.Este artigo examina a concepção de História Natural de Francis Bacon a partir de sua relação com literatura cética discutida no século XVI. Mais exatamente, procura mostrar que essa obra representa uma radicalização de uma tendência naturalista presente no tratamento cético da noção de “milagre”, tal como reconhecível no De Divinatione, de Cícero, e nos Ensaios de Montaigne, dentre outras obras.
-
Montaigne e o ceticismo na Apologia de Raimond Sebond: a natureza dialética da crítica à vaidadeO Que Nos Faz Pensar 106-117. 1994.
-
27On the affinities between Bacon's philosophy and skepticismKriterion: Journal of Philosophy 46 (111): 0-0. 2006.
-
18Michel de Montaigne: la culminación del escepticismo en el Renacimiento. By Manuel Bermúdez Vásquez (review)International Journal for the Study of Skepticism 3 (2): 145-149. 2013.
-
2Montaigne, reader of sextus empiricus: Moral philosophy critiqueKriterion: Journal of Philosophy 53 (126): 397-419. 2012.
-
26Academic Skepticism in Seventeenth-Century French Philosophy: The Charronian Legacy 1601–1662 by José R. Maia NetoJournal of the History of Philosophy 55 (1): 163-164. 2017.Richard Popkin’s seminal study on the revival of skepticism from the late Renaissance onwards gave a prominent role to Pyrrhonism, rediscovered through the translation of Sextus Empiricus’s writings into Latin and their usage in Michel de Montaigne’s Essais, among other works. Maia Neto’s new book aims to reassess this interpretation, claiming that Montaigne’s disciple, Pierre Charron, in his La sagesse, displayed a distinctively Academic skeptical wisdom that became central in the philosophical…Read more
-
Sobre o argumento cartesiano do sonho e o ceticismo modernoRevista Latinoamericana de Filosofia 27 (2): 199-226. 2001.Neste artigo, propomos uma leitura do argumento cartesiano do sonho segundo a qual ele deveria ser analisado como um entimema, isto é, como um argumento retórico portador de premissas elípticas. Mais precisamente, o princípio da dúvida hiperbólica, embora formulado no início das Meditações , desempenharia um papel crucial na inferência contida nesse argumento, que o leitor comum que Descartes teria em mente tende a desconsiderar. Tentamos mostrar que este ponto poderia nos propiciar não apenas u…Read more
-
38Montaigne et les Academica de CicéronAstérion 11. 2013.Dans le présent article, il s’agit de reconsidérer le rapport entre pyrrhonisme et scepticisme académicien dans Les Essais de Montaigne, en posant l’hypothèse que le philosophe aurait, dès le début de sa réflexion, perçu ces deux tendances sceptiques comme des philosophies très proches, voire compatibles, malgré leurs divergences importantes. Son intérêt croissant pour les Academica de Cicéron, dans les versions postérieures des Essais, le conduirait donc non seulement à transformer son propre s…Read more
-
1Montaigne's radical skepticismIn Maia Neto, José Raimundo, Gianni Paganini & John Christian Laursen (eds.), Skepticism in the modern age: building on the work of Richard Popkin, Brill. 2009.
-
Sobre o Argumento Cartesiano do Sonho e o Ceticismo ModernoCadernos de História E Filosofia da Ciéncia 12 (1/2). 2002.Neste artigo, propomos uma leitura do argumento cartesiano do sonho segundo a qual ele deveria ser analisado como um entimema, isto é, como um argumento retórico portador de premissas elípticas. Mais precisamente, o princípio da dúvida hiperbólica, embora formulado no início das Meditações, desempenharia um papel crucial na inferência contida nesse argumento, que o leitor comum que Descartes teria em mente tende a desconsiderar. Tentamos mostrar que este ponto poderia nos propiciar não apenas um…Read more
-
36Montaigne and Cicero's AcademicaAstérion 11. 2013.Dans le présent article, il s’agit de reconsidérer le rapport entre pyrrhonisme et scepticisme académicien dans Les Essais de Montaigne, en posant l’hypothèse que le philosophe aurait, dès le début de sa réflexion, perçu ces deux tendances sceptiques comme des philosophies très proches, voire compatibles, malgré leurs divergences importantes. Son intérêt croissant pour les Academica de Cicéron, dans les versions postérieures des Essais, le conduirait donc non seulement à transformer son propre s…Read more
-
Francis Bacon: ceticismo e doutrina dos ÍdolosCadernos de História E Filosofia da Ciéncia 18 (1). 2008.Neste artigo nos apoiamos em testemunhos diversos de Francis Bacon a respeito da relação entre sua filosofia e o ceticismo filosófico para estender o exame desse ponto ao âmbito de sua ?Doutrina dos Ídolos?. Pretendemos mostrar que, se por um lado as semelhanças revelam-se aí significativas , pode-se também observar, de outra parte, que já nessa Doutrina Bacon prepara uma via diversa da que atribui aos céticos, tanto em vista do modo como compreende a noção de natureza humana, como do encadeamen…Read more
-
22Montaigne, leitor de sexto empírico: a crítica da filosofia moralKriterion: Journal of Philosophy 53 (126): 397-419. 2012.O objetivo deste artigo é examinar como Montaigne retoma, na sua crítica das filosofias morais e, especialmente, da existência de leis naturais, a proposta por Sexto Empírico acerca do mesmo tema ao final das Hipotiposes Pirronianas. Pretendo mostrar que, para além das consideráveis similaridades, o modo como Montaigne relaciona razão, natureza e costume, confere um perfil próprio à sua reconstrução do pirronismo, particularmente visível na sua compreensão da oposição entre critério de verdade e…Read more
-
50Sobre as afinidades entre a filosofia de Francis Bacon e o ceticismoKriterion: Journal of Philosophy 47 (113): 73-97. 2006.