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562Does contextualism make communication a miracle?Manuscrito 32 (1): 231-247. 2009.In this paper, I argue against the thesis suggested by Cappelen and Lepore, according to which if contextualism were true, communication would require many items, and therefore would be fragile; communication is not fragile, and therefore, communication does not demand a large number of conditions, and contextualism is false. While we should grant the robustness of communication, it is not guaranteed by some unchanging conditions, but by different flexible mechanisms that enhance the chances of …Read more
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471Uma nota sobre uma teoria medieval acerca de inexistentesÉtica E Filosofia Política 3 109-128. 2018.Algumas soluções medievais para o sofisma ´omnis homo de necessitate est animal´ postulam um tipo especial de ser, o ser da essência (esse essentiae), que explica como uma predicação necessária pode ser verdadeira sobre seres cuja existência é contingente. O ser da essência, distinto do ser efetivo (esse actuale), admite apenas propriedades necessárias. Deste traço se seguem duas diferenças em relação a teorias meinonguianas acerca do não ser. Inicialmente, segundo Meinong, o tipo de propriedade…Read more
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445Perceptual modes of presentation and the communication of de re thoughtsFacta Philosophica 8 (1-2): 23-40. 2006.
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362Un supplément d’'ne. La construction d’un paradoxe médiéval concernant la théorie de l’action'Medioevo 31 97-128. 2008.
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341Externalizando a ReflexãoTrans/Form/Ação 44 127-150. 2021.A principal crítica do internismo a teorias externistas é que elas parecem fazer o conhecimento o resultado de processos que permanecem inacessíveis ao sujeito. Epistemologias externistas buscaram acomodar esta exigência, como é o caso da epistemologia de Sosa. A incorporação das exigências internistas não se faz sem tensões – no caso de Sosa, os mecanismos reflexivos podem ser inacessíveis ao sujeito. Na medida em que buscamos compreender como podemos conhecer e refletir sobre no…Read more
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305This is not an indexical concept! A note on Robert Hanna's theory of natural kind conceptsKant E-Prints 11 46-57. 2016.
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250Does the Principle of Compositionality Explain Productivity? For a Pluralist View of the Role of Formal Languages as ModelsContexts in Philosophy 2017 - CEUR Workshop Proceedings. 2017.One of the main motivations for having a compositional semantics is the account of the productivity of natural languages. Formal languages are often part of the account of productivity, i.e., of how beings with finite capaci- ties are able to produce and understand a potentially infinite number of sen- tences, by offering a model of this process. This account of productivity con- sists in the generation of proofs in a formal system, that is taken to represent the way speakers grasp the meaning o…Read more
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195Reframing the Debate between Contextualism and MinimalismProceedings of the 2021 Workshop on Context, 21-22 June 202. 2021.The distinction between semantics and pragmatics is often seen as a discussion about where to place pragmatic inferences: while minimalists think that they only come into play after the proposition is grasped, for contextualists, there are already pragmatic processes in the very determination of what is said, leading to ad hoc conceptual adjustments. There is, however, another way to look at this matter: we may keep a sensitive truth-distribution across contexts without ad hoc conceptual manoeuv…Read more
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181A composição real da proposição mental ockhamianaAnalytica. Revista de Filosofia 9 (1): 67-92. 2005.A linguagem mental explica o caráter significativo das linguagens falada e escrita: seus elementos e estrutura são identificados através de critérios teóricos que servem a este fim. Estes critérios parecem manter uma certa indeterminação em relação aos elementos e estruturas da linguagem mental, se se espera que eles decidam entre diferentes formas de apresentação possíveis. Esta expectativa, contudo, não é razoável dentro da filosofia ockhamiana. A teoria da linguagem mental pode desempenhar os…Read more
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161A explicação ockhamiana de proposições passadas, ou instruções para um aprendizAnalytica. Revista de Filosofia 7 (1): 49-63. 2003.Na semântica ockhamiana, o predicado ‘verdadeiro’ deriva de uma outra relação semântica mais fundamental, a relação de suposição. O autor mostra como esta relação de dependência entre dois predicados semânticos figura na análise das condições de verdade de proposições passadas, um modelo que pode ser estendido a proposições futuras e possíveis. O texto procura indicar como a explicação das condições de verdade de proposições possíveis situa a semântica das modalidades aléticas em continuidade co…Read more
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148O espaço social da dúvida - Negacionismo, ceticismo e a construção do conhecimentoEstudos de Sociologia 28 (1): 1-23. 2023.À primeira vista, pode-se pensar que toda restrição à dúvida é contrária à progressão do conhecimento e antidemocrática. Este argumento é utilizado por diferentes sabores de negacionismo. No entanto, um exame do modo como funcionam dúvidas nos mostra que existem exigências epistêmicas para a legitimidade da dúvida que não são satisfeitas pelos negacionismos. Uma consequência deste argumento é que a normatividade epistêmica não é absorvida pela normatividade política. A especificidade da normativ…Read more
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139For Their Eyes OnlyBelgrade Philosophical Annual 35 (2): 89-105. 2022.When and why do we need the indexical ‘I’? Perry (1979) thinks that ‘I’ is an essential ingredient to the explanation and prediction of action. We need ‘I’ to classify the kind of belief that causes an agent to produce a new action. In his view, classifying the agent’s belief in terms of ‘I’ makes sense because, when asked to explain her behavior, the agent will be disposed to say ‘I’. Here, we argue that this dispositional assumption is problematic. The disposition to act according to an essent…Read more
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132When the Inference 'p is true, therefore p' Fails: John Buridan on the Evaluation of PropositionsVivarium 51 (1-4): 411-424. 2013.For John Buridan, truth-bearers are assertions. This fact explains why the inference ‘p is true, therefore p’ may fail. On the one hand, the tense of the verb plus the time of utterance do not determine the time about which a sentence is intended to be true: the intention of the speaker is needed. On the other hand, since the meaning of vocal and written words is conventional, it may seem that they can be used with different meanings on each side of the inference. While the antecedent may talk a…Read more
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121John Buridan’s Theory of Truth and the Paradox of the LiarVivarium 49 (1-3): 184-213. 2011.The solution John Buridan offers for the Paradox of the Liar has not been correctly placed within the framework of his philosophy of language. More precisely, there are two important points of the Buridanian philosophy of language that are crucial to the correct understanding of his solution to the Liar paradox that are either misrepresented or ignored in some important accounts of his theory. The first point is that the Aristotelian formula, ` propositio est vera quia qualitercumque significat …Read more
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81John Buridan on the bearer of logical relationsLogica Universalis 2 (1): 59-70. 2008.. According to John Buridan, the time for which a statement is true is underdetermined by the grammatical form of the sentence – the intention of the speaker is required. As a consequence, truth-bearers are not sentence types, nor sentence tokens plus facts of the context of utterance, but statements. Statements are also the bearers of logical relations, since the latter can only be established among entities having determined truth-conditions. This role of the intention of the speaker in the d…Read more
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61La structure de l'acte intellectif dans les théories ockhamiennes du conceptVivarium 45 (1): 93-112. 2007.William of Ockham held in his career two different theories about the nature of concepts. According to the first theory, concepts are forged by the mind and "terminate" the mental acts which produce them. This so called "fictum"-theory was abandoned, and Ockham held another theory, according to which concepts are identified with the mental acts themselves. While I think this is a correct description of the evolution of his philosophy, there is one aspect that has gone so far unnoticed : in his l…Read more
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54Desinformação, negacionismo e a pandemiaFilosofia Unisinos 23 (1): 1-15. 2022.Para qualquer tema sobre o qual não se é especialista, deve-se deferir a quem sabe mais. A deferência aos outros entra em conflito com expectativas de autonomia epistêmica e de divisão democrática do saber. Uma solução para esta tensão é ceder a estas expectativas, o que é equivalente a abandonar o conhecimento. Uma outra solução consiste em restringir seus efeitos a temas sobre os quais temos algum interesse prático. Esta proposta é instável, porque o interesse prático pode se …Read more
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49Por que agostinho não é um filósofo medievalKriterion: Journal of Philosophy 56 (131): 213-237. 2015.Agostinho é um filósofo medieval ou um filósofo antigo? Alguns autores defendem que ele é um filósofo medieval porque desempenhou um papel central na absorção da filosofia grega num quadro teórico cristão. Sua importância na constituição do pensamento cristão é sem dúvida enorme, mas não fornece um bom argumento para uma tese sobre a periodização em história da filosofia. Agostinho é um filósofo antigo porque pertence ao mundo antigo, não ao mundo medieval, e esta fronteira histórica corresponde…Read more
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49FiabilismoCompêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica. 2018.A tese central do fiabilismo é que uma crença verdadeira é conhecimento apenas se foi produzida por um mecanismo que tende a gerar crenças verdadeiras. Como tanto o processo que gera uma dada crença quanto sua propensão a produzir crenças verdadeiras podem não ser apreendidos pelo sujeito a quem se atribui o conhecimento, o fiabilismo é uma teoria externista. A principal fonte de críticas ao fiabilismo reside precisamente na desvinculação entre o que torna crenças meramente verdadeiras conhecime…Read more
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44When the World is Not Enough: Medieval Ways to Deal with the Lack of ReferentsLogica Universalis 9 (2): 213-235. 2015.According to several late medieval logicians, the use the universal quantifier ‘omnis’ creates the requirement that the sentence refers to at least three items—the principle of sufficientia appellatorum. The commitment is such that, when the quota is not fulfilled, one has to import the missing items from the realm of the nonexistent. While the central argument for this principle, whose origin is Aristotle’s De Caelo, stems from the contrast between unrestricted universal quantifiers and binary …Read more
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42Por que construir uma proposição com coisas? As razões de Gualter Burleigh em 1301Discurso 40 (40): 123-144. 2010.Por que construir uma proposição com coisas? As razões de Gualter Burleigh em 1301
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32Conteúdo não conceitual, holismo e normatividadeKriterion: Journal of Philosophy 45 (110): 238-263. 2004.
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29Para que precisamos do conteúdo disjuntivo?Philósophos - Revista de Filosofia 10 (2). 2005.A idéia que existe um conteúdo comum à percepção e à mera aparência da percepção parece natural: ter uma ilusão não é outra coisa senão ter uma experiência que é subjetivamente indistingüível da percepção, e isto pode ser explicado pela identificação do conteúdo comum aos dois casos. Contra a postulação de um estado mental comum à percepção e à ilusão, alguns autores como P. Snowdon e J. McDowell propuseram uma teoria disjuntiva do conteúdo sensorial. Se um sujeito tem a impressão de perceber al…Read more
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26ContextualismoCompêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica. 2014.Segundo a tese minimalista, todo efeito contextual sobre a avaliação de uma dada sentença resulta ou bem de uma variação nos parâmetros contextuais selecionados por morfemas indexicais, ou bem de uma mu- dança nas circunstâncias de avaliação. O contextualismo coloca dois tipos de desafio a esta tese. Por um lado, em pelo menos alguns casos, diferentes ocorrências de uma mesma sentença parecem ter avaliações divergentes que não podem ser explicadas pela tese minimalista. Por outro, parece haver a…Read more
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24Mapeando argumentos no sofisma ‘omnis homo de necessitate est animal’Dois Pontos 7 (1). 2010.O sofisma ‘omnis homo de necessitate est animal’ é um dos mais discutidos naliteratura filosófica medieval. Meu objetivo neste texto é o de propor uma hipótese deanálise das estratégias argumentativas para uma resposta positiva, isto é, que consideraesta frase verdadeira. Para isto, trabalharei com três textos: a hipótese será formulada apartir da leitura do AnonymusGC611, soph. 7, e será em seguida testada, de maneirapreliminar, nos bem mais longos Anonymus Erfordensise Gonville e Caius 512-543…Read more
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24Green Leaves Again! An Assessment of Kennedy and McNally’s Solution to Travis’ ChallengeIn Piotr Stalmaszczyk (ed.), Semantics and Beyond: Philosophical and Linguistic Inquiries, De Gruyter. pp. 185-206. 2014.
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