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    O Sócrates de Hannah Arendt
    Trans/Form/Ação 42 (4): 201-222. 2019.
    Resumo: Com o fito de compreender as noções de história e juízo político, este artigo pretende mostrar a peculiar interpretação que Hannah Arendt faz da mais conhecida e discutida personalidade filosófica: Sócrates. Assim como outras ideias, tais como a de banalidade do mal, a natureza do terror totalitário e de espaço público, sua estrita pintura do filósofo grego nos demanda a tarefa de discriminar a diferença entre pensamento e ação. Seria acaso o juízo a ponte entre as atividades de pensamen…Read more
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    Alegoria E narrativa em platão
    Philósophos - Revista de Filosofia 19 (2): 129-149. 2014.
    My main objective is to clarify the platonic perspective about the narratives which present a allegorical character. The question arises from the fact that the philosopher systematically avoids using the terms????????? and???????????, usually translated as narrative and narrate, to designate the allegories in his works. His refusal is odd, because his use of the terms covers a heterogeneous group of narratives and apparently there is no reason that prevents them from designating the allegorical …Read more
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    Editorial
    with Marciano Adilio Spica
    Revista Guairacá de Filosofia 34 (2). 2018.
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    Mito, Mentira e Feiúra No Livro II da República de Platão
    Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 3 (6): 15-31. 2011.
    A censura platônica à poesia no Livro II da República está claramente fundada num critério moral: na educação dos jovens, devem ser evitados os mitos feios, isto é, os mitos que conduzem aos vícios morais. Há passagens em que Platão parece identificar a feiúra dos mitos ao conceito de mentira e, assim, a censura parece se dirigir aos mitos mentirosos. Em outros trechos, contudo, Platão parece admitir a existência de mitos que, apesar de mentirosos, podem ser considerados belos. Nesse caso, o Liv…Read more