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1Sobre o gênio na estética de SchopenhauerEthic@ - An International Journal for Moral Philosophy 11 (2): 31-42. 2012.Minha comunicação pretende apresentar um estudo da figura do gênio em Schopenhauer. A preocupação fundamental será a questão da especificidade da obra de arte em Schopenhauer como modo de conhecimento, a saber, “como metafísica do belo”. Nessa via analisaremos a característica própria do gênio em Schopenhauer, buscando estabelecer suas referências ao gênio em Kant, e questionando as afinidades e contrastes entre ambas as concepções. Trata-se de inquirir, por meio da filosofia da arte de Schopenh…Read more
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9A filosofia universitária – Schopenhauer educadorDiscurso 41 (41): 09-28. 2011.A filosofia universitária – Schopenhauer educador
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3O 'eu' em Fichte e SchopenhauerDois Pontos 4 (1). 2007.resumo O presente artigo tem por objetivo tomar partido diante do texto de Guéroult Fichte et Schopenhauer, abordando as diferenças entre ambos ao enfrentarem a questão do eu. Partimos do problema da coisa-em-si kantiana, considerada como causa do fenômeno, e as respectivas soluções propostas por Fichte e Schopenhauer, para nos posicionarmos em relação às críticas de Guéroult a Schopenhauer, que evidenciam sobretudo as incoerências do idealismo desse último. O nosso propósito é afinal, não deixa…Read more
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12A morte, musa da filosofiaCadernos de Filosofia Alemã 9 91-107. 2007.FIM ÚLTIMO DA VIDA DO INDIVÍDUO E NÃO DA ESPÉCIE, A MORTE NÃO SIGNIFICA PARA SCHOPENHAUER O FIM DA VONTADE ENQUANTO ESSÊNCIA, ISTO É, DO QUERER-VIVER INDESTRUTÍVEL. A VISÃO DA MORTE COMO “MUSA DA FILOSOFIA” E DA FILOSOFIA COMO “PREPARAÇÃO PARA A MORTE” LIGA-SE À IMPORTÂNCIA DO ORGANISMO E DE SEU CICLO VITAL NO PENSAMENTO DO FILÓSOFO. ESSE SERÁ O PONTO DE PARTIDA PARA MOSTRAR A INTERDEPENDÊNCIA DE SUAS REFLEXÕES SOBRE A ÉTICA E, ACIMA DE TUDO, DA SUA CONDENAÇÃO DO SUICÍDIO, EM RELAÇÃO À SUA METAF…Read more
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7O “eu” em Fichte e SchopenhauerDois Pontos 4 (1). 2007.O presente artigo tem por objetivo tomar partido diante do texto de GuéroultFichte et Schopenhauer, abordando as diferenças entre ambos ao enfrentarem a questão doeu. Partimos do problema da coisa-em-si kantiana, considerada como causa do fenômeno,e as respectivas soluções propostas por Fichte e Schopenhauer, para nos posicionarmos emrelação às críticas de Guéroult a Schopenhauer, que evidenciam sobretudo as incoerênciasdo idealismo desse último. O nosso propósito é afinal, não deixando de dar r…Read more
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6Ainda alguns esclarecimentos sobre a filosofia kantiana, de Arthur SchopenhauerCadernos de Filosofia Alemã 4 89-106. 1998.
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12A questão do finalismo na filosofia de SchopenhauerDiscurso 20 77-98. 1993.Este artigo tem em vista examinar a questão de como uma “metafísica da Vontade" que não admite nenhum “telos” pode, ao mesmo tempo, aceitar para fins epistemológicos uma “reabilitação das causas finais". Ora, a idéia de um finalismo na natureza para explicação do mundo orgânico esta intimamente ligada à predominância da Vontade sobre o Intelecto e, assim, à tentativa de banir da filosofia qualquer traço de teologia: a saber, ao propósito de negar qualquer inteligência externa ordenadora que poss…Read more
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10Schopenhauer e a crítica da razão. A razão e as representações abstratasDiscurso 15 91-106. 1983.
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5A contemplação estética: Schopenhauer e MondrianDois Pontos 11 (1). 2014.Este texto procura mostrar as afinidades entre a estética contemplativa de Mondrian e a Metafísica do Belo de Schopenhauer. As noções examinadas com mais afinco são as de abstração e contemplação e os sentidos que tomam para o artista e o filósofo. O progressivo esvaziamento de todo o conteúdo da obra leva à noção da arte abstrata que busca elevar-se á Ideia ou ao universal. Esse esvaziamento, por sua vez, aproxima as artes plásticas da música, em que os elementos são mais sutis.
São Paulo, São Paulo, Brazil
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