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    A concepção schopenhaueriana de arrependimento e angústia de consciência
    Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12. 2021.
    O arrependimento [die Reue] é uma noção que surge na filosofia de Schopenhauer quando ele trata da possibilidade de um indivíduo aprimorar a manifestação do seu próprio caráter, que é aquilo que constitui o caráter adquirido. Cada um de nós possui um caráter que não pode ser mudado, mas o conhecimento sobre ele pode se aprimorar, o que permite que um indivíduo possa aperfeiçoar o conhecimento ou a consciência daquilo que ele é. Sendo o caráter a expressão daquilo que cada um quer, nós não nos ar…Read more
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    O modo de conhecimento do gênio e do santo
    Sofia 7 (2): 26-42. 2019.
    O gênio e o santo são figuras de destaque na filosofia de Schopenhauer, pois a elas é atribuída a capacidade de conhecer de um modo privilegiado, adquirida através de uma modificação na forma como os seres humanos usualmente conhecem. Essa forma de conhecimento se caracteriza por sua independência em relação ao princípio de razão suficiente, que acontece quando o intelecto se liberta do domínio da vontade. A liberdade intelectual pode proporcionar tanto a contemplação estética para o gênio quant…Read more
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    A negação da Vontade e o ponto de ebulição da água
    Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 1 (1): 06-18. 2010.
    A comparação entre a negação da vontade e o ponto de ebulição da água foisugerida por Schopenhauer a fim de esclarecer a transição da compaixão à ascese. Pois estatransição só acontece quando se atinge um determinado ponto, que revela a supressão completado principium individuationis e torna possível a negação da vontade como um fenômenoindependente do princípio de razão. O nosso objetivo é demonstrar como essa comparaçãocontribui para o entendimento desse tema e quais são os limites que temos q…Read more
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    A filosofia como decifração do enigma do mundo
    Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 8 (2): 15. 2017.
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    O mal como privação Evil as privation
    Trans/Form/Ação 28 (2): 95-104. 2005.
    O presente artigo procura mostrar como Kant utiliza o conceito matemático de grandeza negativa para caracterizar o mal como privação e como este será, posteriormente, a base do seu conceito de mal radical. This paper attempts to show how Kant makes use of the mathematical concept of negative magnitude in order to characterize evil as privation and how the latter may be later considered the basis of his concept of radical evil.
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    O mal como privação Evil as privation
    Trans/Form/Ação 28 (2): 95-104. 2005.
    O presente artigo procura mostrar como Kant utiliza o conceito matemático de grandeza negativa para caracterizar o mal como privação e como este será, posteriormente, a base do seu conceito de mal radical. This paper attempts to show how Kant makes use of the mathematical concept of negative magnitude in order to characterize evil as privation and how the latter may be later considered the basis of his concept of radical evil.
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    O mal como privação
    Trans/Form/Ação 28 (2): 95-104. 2005.
    O presente artigo procura mostrar como Kant utiliza o conceito matemático de grandeza negativa para caracterizar o mal como privação e como este será, posteriormente, a base do seu conceito de mal radical