Em dado ponto da Monadologia, Leibniz determina que os Espíritos são como “um a pequena divindade” no mundo, caracteristica que decorre da sua capacidade de “conhecer” e “imitar” o Autor do universo, ou da harmonia preestabelecida. No entanto, a esta peculiaridade é necessário acrescentar a finitude própria destes seres, decorrente da sua condição de entes criados. Como se conciliam, então, racionalidade e finitude na possibilidade de percepção de que este é o melhor dos mundos possíveis! Ver-se…
Read moreEm dado ponto da Monadologia, Leibniz determina que os Espíritos são como “um a pequena divindade” no mundo, caracteristica que decorre da sua capacidade de “conhecer” e “imitar” o Autor do universo, ou da harmonia preestabelecida. No entanto, a esta peculiaridade é necessário acrescentar a finitude própria destes seres, decorrente da sua condição de entes criados. Como se conciliam, então, racionalidade e finitude na possibilidade de percepção de que este é o melhor dos mundos possíveis! Ver-se-á como na óptica leibniziana é forçoso considerar o que está em causa no princípio da razão suficiente para penetrar no problema.