-
56The limits of Amy Allen's analysis of gender subordination in The Politics of Our SelvesVeritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (1): 341-354. 2018.In this article, I argue that Amy Allen’s approach of gender issues in The Politics of Our Selves is precarious and partial insofar as it is focused on an analysis of subjection aiming to explain “how subordinated individuals come to be psychically invested in and attached to their subornation” 2. Although this is an undeniable aspect of gender subordination, it does not tackle the complexity of its symbolic and material causes. My main thesis is that Allen does not offer the best model for femi…Read more
-
49Universalismo interativo e mentalidade alargada em Seyla Benhabib: apropriação e crítica de Hannah ArendtEthic@ - An International Journal for Moral Philosophy 13 (2): 363-385. 2014.
-
45Democracia, direito e poder comunicativo: Arendt contra MarxDois Pontos 7 (4). 2010.Intérpretes importantes costumam enfatizar o diálogo de Arendt com Heideggerquando buscam as fontes do pensamento político arendtiano. Sem recusar a relevânciade Heidegger, a tese central da minha interpretação é a de que Arendt formula eresponde a pergunta basilar da sua filosofia política dialogando, sobretudo, com Marx.Este artigo pretende apontar para o fato de que é recusando a teoria das classes e seusdesdobramentos na utopia marxiana que ela formula a noção de natalidade, na qualfundament…Read more
-
43Racionalidade e moralidade em HobbesDois Pontos 6 (3). 2009.Este artigo pretende investigar o estatuto da moralidade em Hobbes levando emconsideração a dificuldade posta pelo fato de que o filósofo parece oscilar entre desvinculare atrelar o comportamento moral ao interesse individual e à utilidade própria. Essaoscilação dá margem a interpretações distintas da moral hobbesiana, considerada poralguns intérpretes uma moral genuína e, por outros, meramente prudencial. Trata-se, aseguir, de testar a pertinência dessas interpretações.
-
40Participação e liberdade política em Hannah ArendtCadernos de Filosofia Alemã 10 83-100. 2007.PRETENDE-SE, NESTE ARTIGO, MOSTRAR DE QUE MODO ARENDT, MANTENDO-SE FIEL À SUA POSIÇÃO ANTIMARXISTA E À CRÍTICA CONTUNDENTE DA DEMOCRACIA FORMAL, COMBINA ELEMENTOS LIBERAIS E DEMOCRÁTICOS PARA DEFENDER UM MODELO DE ESTADO CONSTITUCIONAL, ONDE OS DIREITOS INDIVIDUAIS SEJAM GARANTIDOS AO MESMO TEMPO EM QUE SEJAM MANTIDOS ESPAÇOS DE LIBERDADE QUE PERMITAM AOS CIDADÃOS TORNAREM-SE, DE ALGUM MODO, PARTICIPANTES DA GESTÃO GOVERNAMENTAL E DAS QUESTÕES PÚBLICAS EM GERAL. PARA TANTO, ME CONCENTRAREI, NÃO …Read more
-
35Giorgio Agamben E a emancipação da mulherPhilósophos - Revista de Filosofia 21 (1): 213-234. 2016.This paper investigates whether and to what extent Giorgio Agamben's political theory offers theoretical resources to reflect on the issue of the emancipation of women in contemporary capitalist democracies. My goal is to investigate whether the Estate of Exception theory helps us to think about gender subjugation, which causes the constraint of women's participation in public life, their economic marginalization and cultural domination. I intend to suggest that this theory is internally blocked…Read more
-
34Filosofia e humanidades: as blindagens de uma historiografia sexistaDiscurso 52 (1): 28-44. 2022.O presente artigo é marcado pela preocupação em alargar o chamado cânone da filosofia ocidental, patrocinada pela tradição filosófica e sua narrativa triunfalista, levada a cabo pela história da filosofia de ontem e de hoje, com sua disposição de celebrar a Filosofia mainstream e as grandes mentes masculinas, como Kant e Descartes. Trata-se de alargar o cânone filosófico e de relançar o projeto das humanidades, em defesa de uma “história da filosofia aberta e feminista”, tendo ao centro Elisabet…Read more
-
21Participação social institucionalizada para a democratização da democraciaDoispontos 13 (2). 2016.
-
6O universalismo de Sueli CarneiroDissertatio 5-24. forthcoming.Este artigo pretende refletir a respeito do universalismo de Sueli Carneiro, que, na minha interpretação, se estabelece por oposição ao universalismo excludente e “substitucionalista” que encontramos em diversas filosofias ocidentais. Carneiro é universalista na medida em que almeja a efetivação da liberdade e da igualdade para todos e na medida em que se revela defensora inconteste dos direitos humanos. Mas há ainda outra dimensão do universalismo carneriano, desenvolvida em Dispositivo de raci…Read more
-
4EditorialDois Pontos 6 (3). 2009.Este artigo pretende investigar o estatuto da moralidade em Hobbes levando emconsideração a dificuldade posta pelo fato de que o filósofo parece oscilar entre desvinculare atrelar o comportamento moral ao interesse individual e à utilidade própria. Essaoscilação dá margem a interpretações distintas da moral hobbesiana, considerada poralguns intérpretes uma moral genuína e, por outros, meramente prudencial. Trata-se, aseguir, de testar a pertinência dessas interpretações.
-
3EditorialDois Pontos 7 (4). 2010.Intérpretes importantes costumam enfatizar o diálogo de Arendt com Heideggerquando buscam as fontes do pensamento político arendtiano. Sem recusar a relevânciade Heidegger, a tese central da minha interpretação é a de que Arendt formula eresponde a pergunta basilar da sua filosofia política dialogando, sobretudo, com Marx.Este artigo pretende apontar para o fato de que é recusando a teoria das classes e seusdesdobramentos na utopia marxiana que ela formula a noção de natalidade, na qualfundament…Read more
-
Filosofia da Natureza e Filosofia Moral em HobbesCadernos de História E Filosofia da Ciéncia 15 (1). 2005.O ponto de partida da filosofia moral de Hobbes é a física: a explicação do comportamento humano natural resulta da aplicação – no homem – da teoria mecânica do movimento, que é inercial e anti-teleológica. Com isso, Hobbes pode concluir que o homem tende naturalmente a persistir em movimento, isto é, a procurar os meios que lhe permitem continuar vivo. As circunstâncias em que ele se encontra conjugam-se com a sua tendência ou inclinação natural à autopreservação; daí resultam as suas paixõ…Read more
-
Liberdade e Livre-arbítrio em HobbesCadernos de História E Filosofia da Ciéncia 17 (1). 2007.A partir da polêmica entre Hobbes e Bramhall acerca do livre-arbítrio, pretendo mostrar que o argumento de Hobbes que torna compatível a negação da liberdade da vontade com a responsabilização e justa punição dos pecadores é o mesmo argumento utilizado nas obras políticas para sustentar a justiça da lei positiva e da punição civil. Nos dois casos, Hobbes faz a justiça derivar do poder ? seja de Deus ou do soberano civil ? e ser por ele regulada. Analogamente ao Deus imortal, o deus mortal é just…Read more
Areas of Interest
Normative Ethics |
Social and Political Philosophy |