Rômulo Martins Pereira

The use of Type Ia supernovae as distance indicators led to the discovery of the accelerating expansion of the universe a decade ago. Now that large second generation surveys have significantly increased the size and quality of the high-redshift sample, the cosmological constraints are limited by the currently available sample of ~50 cosmologically useful nearby supernovae. The Nearby Supernova Factory addresses this problem by discovering nearby supernovae and observing their spectrophotometric time development. Our data sample includes over 2400 spectra from spectral timeseries of 185 supernovae. This talk presents results from a portion of this sample including a Hubble diagram and a description of some analyses using this rich dataset.

O presente trabalho tem como objetivo fazer uma breve aproximação acerca da investigação empreendida por David Hume sobre a ideia de “eu” ou de “pessoa” e de sua inerente identidade e simplicidade. Essa discussão é posta especificamente na seção “Da identidade pessoal”, no primeiro livro do seu Tratado da natureza humana. Entrementes, para acompanhá-la, é necessário considerar alguns dos pontos desenvolvidos nas seções iniciais, nas quais Hume se dedicou a mapear as principais características de sua teoria a respeito da atividade da mente. Com efeito, buscaremos não apenas mostrar o lado cético de sua crítica à ideia de eu, mas também sua recolocação do problema com a seguinte questão: por que, afinal, ainda que se tenha provado que essa ideia é fictícia, continuamos mentalmente propensos a acreditar nela?